Um blog precisa essencialmente de ter um bom conteúdo, mas outro lado que preza muito em um blog é a Identidade Visual. Isto inclui, claro, o Webdesign. Este é um fator importantíssimo, pois pode diferenciar o seu blog de tantos outros na rede, além de fazer com que o seu leitor se agrade e retorne ao seu blog mais vezes. Quer conferir as dicas? Segue aí:
No último post comentei que sou agnóstica e muita gente se interessou pela discussão do assunto. Este é um post que há tempos sonhei em escrever, mas ficava pensativa em ser má interpretada por pessoas intolerantes à crença ou religião alheia. Como eu tinha que falar sobre isso algum dia, eis o momento!
Eu tive que fazer primeira comunhão e ir à missas por causa da minha mãe. Meus pais não são católicos realmente e não têm compromisso com à Igreja e com as doutrinas. Como grande parte da minha família se considera católica acabei encaminhada por esse caminho. Quando criança tive a obrigação de ir à missa aos sábados. Mas depois dos 11 anos e de ter feito a primeira comunhão não frequentei mais à Igreja Católica.
Como eu me sentia na época? Bem eu era criança e não entendia muito, mas achava que era o "certo" a se fazer porque eu "tinha" que fazer aquilo: ir à igreja católica e aprender a rezar. Lembro que fazia orações sinceras antes de dormir e que me sentia bem indo à missa, por mais que momentos antes eu me queixasse de não poder ficar em casa.
Visitando blogs antigos me deparei com posts sinceros e um deles era uma Tag de fatos sobre o autor e logo senti vontade de escrever um post semelhante. Para a minha surpresa fui indicada pela Nana Araújo a uma Tag com o mesmo propósito. Obrigada Nana!
A Tag consiste nas seguintes regras:
2. Inclua neste post um link de quem te indicou;
3. Nomeie 15 blogs que você gosta de acompanhar ou que siga regularmente;
4. Avise os blogueiros que foram indicados;
5. Compartilhe 10 fatos sobre você;
6. Coloque a imagem da Tag no blog.
10 Fatos sobre mim.
1. Sou agnóstica.
Pan pan pan paaaan (música de surpresa)
Antes mesmo de criar um blog eu era LOUCA para escrever um texto sobre como me descobri agnóstica. Mas aquele receio de que não posso fazer isso por causa do que os outros vão dizer sempre vinha. Agora eu prometo fazer um post sobre o assunto. Imagino que poucas pessoas saibam o que é o agnosticismo. Em poucas palavras: não sou crente, não tenho nenhuma religião, nunca vou te condenar por não ser da minha "igreja", até porque não tenho uma, e não penso que Deus existe e que isso é uma verdade incontestável (mas também não afirmo que Deus não existe). O post sobre como me descobri agnóstica já foi postado, leia aqui.
O que eu penso é: "De qual deus você está falando?"; "Está tudo bem se você não acredita em Deus"; "Por que as pessoas são 'obrigadas' a falar coisas como se acreditassem em Deus mesmo sem terem nenhuma relação íntima com Ele?"; "Não existe isso de que a sua religião é verdadeira"; "Está tudo bem se eu tenho uma visão de Deus e você tem outra"; "Eu não posso te obrigar a acreditar no meu 'Deus' e comprovar que Ele existe, da mesma forma que não posso comprovar que Ele ou o seu não existe" e muitas outras que fica mais legal debater se eu criar um post específico para esse tema. Como deu para perceber eu sou agnóstica teísta.
Depois de ler o post Precisamos falar sobre introversão do blog da Flávia Harada me senti disposta a falar sobre algo pessoal, que pelo título vocês já devem saber o que é. Quem lê meus textos e me acompanha em grupos no Facebook talvez não chegue a imaginar que eu sofra com isso, afinal aparentemente me expresso bem, me sinto à vontade para falar sobre diversos assuntos e "apareço" muitas vezes interagindo com a galera tanto no blog quanto no Facebook.
Antes de tudo, eu não sou nenhuma Hannah Montana e uso o blog e as redes sociais como um mundo imaginário e sendo uma pessoa diferente do que eu sou. A Juliana do blog é real, sendo que eu me expresso muito melhor através da escrita, e como sou apaixonada por cuidar de blogs e mexer com tudo que envolva páginas na internet me sento infinitamente mais à vontade por aqui.
Resolvi fazer este post depois de há muito tempo me deparar com situações que me incomodaram e de ler posts maravilhosos como o Admirável blogosfera nova e o Não desista de ser blogueira (leia porque são posts complementares e vão lhe agregar muito, viu!?).
Vamos lá... Quando criei meu primeiro blog foi algo meio instintivo pra mim... Ninguém chegou para mim e falou "Vou te ensinar a criar um blog" ou "Vou te mostrar o que é um blog e o que você deve escrever nele". Claro que em si não é um problema pesquisar no Google informações de como criar um blog. em que site hospedar, etc.... Estou querendo dizer que criei um blog porque meu coração de garota insegura tímida jovem de 14 anos queria um espaço pra só chamar de seu e compartilhar seus pensamentos e assim o fez.
Oii gente! Hoje o blog completou 20.000 visitas pouco dias depois de completar 5 meses de existência <3 e eu quero agradecer a todos os que o acompanham. Saibam que estou com muitos projetos em mente e quero levar o De Cara com a Juh para outras conquistas, mas...
Vamos falar do agora. Nossa, quanto blá blá blá eu faço antes de um simples tutorial.
O tutorial que estou passando hoje é de um código para posts relacionados. Sabe quando você abre um post pra ler e logo no final dele aparecem miniaturas de posts com a mesma temática? Isso acontece porque o tal código seleciona posts marcados com a mesta tag do post que você está lendo para aparecerem e chamarem a atenção do leitor. Ele é muito importante para fazer com que seus leitores naveguem no seu blog por mais tempo e diminua a taxa de rejeição do seu blog.
Quantas vezes já ouvimos falar que o tempo é o melhor remédio. Que o tempo cura tudo. Que há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Que para tudo há um tempo certo. Que não podemos fazer tal coisa no tempo errado. Que devemos respeitar o tempo. Que devemos esperar o tempo certo para que algumas coisas aconteçam. Que não temos tempo pra alguma coisa... Realmente, tempo é tudo.
E uma das coisas em relação ao tempo que eu gosto é que se foi bom ou se foi mau, só o tempo dirá. Mas por que eu falo isso? Porque costumamos classificar as coisas no nosso presente e afirmar que:
"Isso aconteceu para o meu bem, estou vivendo meu sonho".
"Conhecer você foi a melhor coisa que me aconteceu, não vou me decepcionar".
"Ganhar esse emprego foi muito bom pra mim, impossível não ser feliz"
"Acabar meu casamento foi a pior coisa que me aconteceu, vou ser infeliz pra sempre".
Costumamos classificar as situações conforme a aparência que elas tem no momento atual. Aparência esta, que pode ser uma primeira impressão. Naquele momento, observamos e captamos uma mensagem da forma que ela aparenta ser ou em alguns casos, a idealizamos e acreditamos numa ilusão. Mas, com o passar do tempo, as aparências vão passando, as verdades vão se revelando, as dificuldades também, e o que não podia mais estar sólido perde seu alicerce.
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